Tesouro Direto: É Seguro ou um Risco?
Muitos brasileiros cresceram ouvindo que emprestar dinheiro ao governo é o investimento mais seguro. Títulos como o Tesouro Direto são frequentemente pintados como portos seguros para suas economias. Mas, você já parou para pensar quem realmente garante esse dinheiro? E se essa “garantia” vier da mesma impressora que pode desvalorizar seu poder de compra?

Seguro? Será?
O que queremos mostrar aqui é o medo de perder o suado dinheiro para a inflação ou para decisões governamentais questionáveis, mesmo em aplicações tidas como “garantidas”. O anseio por clareza sobre os verdadeiros riscos ao investir no Tesouro Direto é legítimo e precisa ser saciado com informação de qualidade.
É comum ouvir que o governo pode simplesmente “imprimir dinheiro” para pagar suas dívidas, e isso traria segurança. No entanto, essa mesma capacidade é, paradoxalmente, uma das maiores fontes de perigo. A impressão desenfreada de moeda é o motor da inflação, que corrói silenciosamente o seu poder de compra. Este é um dos riscos ao investir no Tesouro Direto que precisa ser compreendido.
O propósito deste artigo é, portanto, traduzir em linguagem simples e direta essa suposta segurança. Queremos apresentar os fundamentos econômicos que alertam para os perigos de confiar excessivamente nos investimentos atrelados ao governo. Não se trata de alarmismo, mas de conhecimento para proteger seu patrimônio. No final, a decisão em investir no Tesouro Direto ou qualquer outra alternativa atrelada ao governo será sua, e somente sua.
Neste artigo, iremos mergulhar nos conceitos que explicam por que depender excessivamente de investimentos governamentais pode ser uma armadilha. Na próxima seção, exploraremos o que grandes pensadores da economia têm a dizer sobre os riscos ao investir no governo de qualquer país, mas no nosso contexto, no Tesouro Direto.
Os Perigos de Emprestar ao Governo
Para entender a fundo os riscos ao investir no Tesouro Direto, precisamos ouvir o que os gigantes da teoria econômica têm a nos dizer. Suas ideias, formuladas ao longo de séculos, ainda ressoam e nos alertam sobre as armadilhas financeiras que podem surgir ao confiar demais no Estado como guardião de nossas economias.

Ludwig Von Mises
A Escola Austríaca de Economia, com expoentes como Ludwig von Mises e Friedrich Hayek, oferece uma visão contundente. Para eles, inflação não é primariamente o aumento de preços, mas sim a expansão da oferta monetária pelo governo. Mises, em “As Seis Lições”, é categórico: a inflação é causada pelo aumento da quantidade de dinheiro.
Quando o governo imprime mais notas para cobrir seus gastos ou dívidas, o valor de cada unidade monetária existente diminui. Consequentemente, emprestar dinheiro ao governo, que controla essa impressora, é como confiar suas economias a quem pode, por decisão própria, diminuir seu valor real. Este é um dos riscos ao investir no Tesouro Direto, e que destaco aqui, embasado nos preceitos da Escola Austríaca.
Um exemplo prático disso foi observado no Brasil durante a pandemia. Muitos defenderam a impressão de dinheiro para cobrir despesas, alegando baixo risco inflacionário. A Escola Austríaca, por outro lado, alertou para a insustentabilidade dessa medida. O resultado foi um aumento expressivo da base monetária e uma inflação que superou as expectativas do mercado em 2021.
Além disso, a Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos argumenta que a expansão artificial do crédito pelo governo, muitas vezes para financiar seus próprios déficits, leva a investimentos insustentáveis e crises futuras. Hayek nos alerta que a intervenção governamental, especialmente na política monetária, distorce os sinais de mercado, levando a uma má alocação de recursos. Murray Rothbard, em “O que o Governo Fez com o Nosso Dinheiro?”, critica o controle governamental sobre a moeda como facilitador da inflação.
Adam Smith, em “A Riqueza das Nações”, já no século XVIII, defendia que a poupança dos indivíduos, quando direcionada a empresas produtivas, é o que verdadeiramente aumenta a riqueza de uma nação. Para Smith, a parcimônia (poupança) cria o fundo para o trabalho produtivo, e esse capital, nas mãos de empreendedores, gera mais bens e serviços.
Smith era cético quanto à eficiência do Estado em gerir capital para fins produtivos. Ele argumentava que o estadista que tenta direcionar o capital privado assume uma tarefa para a qual não está preparado, arriscando prejudicar a economia. O governo, muitas vezes, não utiliza o empréstimo para aumentar a produtividade real da economia. Os riscos ao investir no Tesouro Direto aqui se manifestam no baixo retorno social e econômico do capital para o próprio país e para o próprio indivíduo que está emprestando.
John Maynard Keynes, por sua vez, argumentou em sua “Teoria Geral” que a poupança não se converte automaticamente em investimento. As decisões de investimento dependem das expectativas dos empresários. Embora Keynes defendesse a intervenção governamental para estabilizar a economia, inclusive através de obras públicas, a crítica que se pode fazer é sobre a eficiência dessa intervenção.
Na prática, governos frequentemente utilizam os fundos emprestados de forma ineficiente ou para fins políticos, e não necessariamente em projetos que aumentem a produtividade de longo prazo da mesma forma que o investimento privado. Mesmo sob a ótica keynesiana de estímulo, os riscos ao investir no Tesouro Direto surgem quando os empréstimos financiam gastos correntes ou projetos de baixa produtividade. Usando a lógica, se para cada real gasto pelo governo, gerar apenas cinquenta centavos de retorno, foi destruído 50% do valor.
Com esses gigantes da economia nos alertando, fica claro que a aparente solidez dos cofres governamentais esconde complexidades. Mas como esses conceitos teóricos sobre os riscos ao investir no Tesouro Direto se manifestam no nosso dia a dia? É o que veremos a seguir.
Seu Dinheiro e o Governo
Você acredita que outras pessoas pudessem tomar as melhores decisões de onde e como o seu dinheiro deveria ser gasto? Vamos partir dessa pergunta para entender o restante.

Eles sabem gastar seu dinheiro melhor que você?
As teorias econômicas nos dão a base, mas é no cotidiano que sentimos o impacto dos riscos de emprestar dinheiro ao governo. Vamos traduzir esses conceitos para a sua realidade financeira e entender como sua poupança pode estar em perigo, mesmo em investimentos aparentemente seguros.
A inflação é como um imposto invisível que devora seu dinheiro. Ela é, em grande medida, resultado da emissão de moeda pelo governo para financiar seus gastos ou dívidas. O efeito prático? Seu carrinho de supermercado fica mais vazio com a mesma quantia, a gasolina sobe, o aluguel aumenta.
Se você empresta R$100 ao governo e ele te devolve R$110 após um ano, mas os preços subiram 15% nesse período, você, na verdade, perdeu poder de compra. Este é um dos riscos ao investir no Tesouro Direto mais comuns e que muitos ignoram, focando apenas nos juros nominais.
O Tesouro Direto e outros títulos públicos são populares pela sua suposta segurança. Contudo, essa segurança não é absoluta. Existe o risco de mercado, conhecido como marcação a mercado. Se as taxas de juros no país sobem, o valor dos títulos prefixados e daqueles atrelados à inflação (como o Tesouro IPCA+) tende a cair para quem precisa vender antes do vencimento.
Para os títulos prefixados, há também o risco de inflação: se a inflação acumulada no período for maior que a taxa de juros prefixada, o investidor perde poder de compra. E embora o risco de calote nominal (o governo não pagar o valor combinado) seja baixo no Brasil para a dívida interna em moeda local, ele não é zero, especialmente em cenários de crise fiscal extrema ou em títulos de longo prazo.
Muitos artigos e instituições financeiras apresentam o Tesouro Direto como de baixo risco, mas os riscos ao investir no Tesouro Direto através desses títulos existem e precisam ser compreendidos. A ideia de que o governo pode “imprimir dinheiro para pagar a dívida” é frequentemente vendida como uma garantia.
No entanto, como alerta a Escola Austríaca, essa “solução” é a própria causa da inflação. Quando o governo imprime dinheiro, ele não está criando riqueza; está apenas diluindo o valor do dinheiro que já existe no seu bolso e nos seus investimentos. Este é um dos riscos ao investir no Tesouro Direto que afeta a todos, desvalorizando a poupança e gerando incerteza.
Então, onde deveria estar sua poupança? Retomando Adam Smith, a poupança deveria financiar atividades produtivas que geram riqueza real e têm a capacidade de corrigir a inflação através de produtos e serviços valorizados pela sociedade. Empresas eficientes conseguem repassar aumentos de custos e inovar, protegendo o valor do investimento no longo prazo. E o mais importante, quando uma empresa cria uma inovação, aumenta a produtividade dos trabalhadores e isso eleva o padrão de vida de todos.
Investir em ações de boas empresas é apostar na capacidade humana de inovar, produzir e gerar valor. Emprestar ao governo, por outro lado, pode significar financiar um ciclo que, em muitos casos, leva à perda de valor real do seu dinheiro. Os riscos ao investir no Tesouro Direto são multifacetados.
Para ilustrar melhor, veja a tabela comparativa:
Emprestar ao Governo vs. Investir em Ações de Empresas
Característica | Emprestar ao Governo (Ex: Tesouro Direto) | Investir em Ações (Longo Prazo) |
Fonte de Retorno | Juros definidos pelo governo | Lucros, crescimento da empresa, dividendos |
Proteção Real Contra Inflação | Limitada; pode ser corroída pela própria política monetária do governo | Potencial de repasse de preços e crescimento acima da inflação |
Risco de “Calote” | Baixo nominalmente (pode imprimir moeda), alto risco de calote inflacionário | Risco de falência da empresa; mitigado por diversificação (não deve ser excessiva) |
Alinhamento com Produtividade | Baixo ou indireto; pode financiar gastos improdutivos | Direto; capital investido na produção de bens e serviços |
Influência do Investidor | Nenhuma | Direitos de acionista (voto, participação nos lucros) |
Riscos ao investir no Tesouro Direto Específicos | Risco de políticas governamentais arbitrárias, mudanças de regras | Volatilidade de mercado, gestão da empresa |
Os exemplos do dia a dia e a análise dos títulos públicos nos mostram que os riscos ao investir no Tesouro Direto são tangíveis. Mas será que a história confirma esses perigos? Na próxima seção, viajaremos no tempo para ver o que aconteceu com nações que seguiram por caminhos perigosos de endividamento e emissão de moeda.
Lições Sobre Emprestar Dinheiro ao Governo
A teoria econômica e os impactos no cotidiano são cruciais, mas a história é a grande mestra quando se trata de entender as consequências dos riscos ao investir no Tesouro Direto. Vamos examinar alguns casos emblemáticos que ilustram vividamente os perigos da má gestão fiscal e monetária.
Casos de hiperinflação são exemplos extremos da monetização da dívida. Na Alemanha da República de Weimar, após a Primeira Guerra Mundial, o governo financiou dívidas de guerra e reparações imprimindo quantidades massivas de dinheiro. O resultado foi a destruição total do valor do marco, com um simples pão chegando a custar absurdos, empobrecendo a população e gerando instabilidade social e política.
A Hungria, após a Segunda Guerra Mundial, enfrentou um cenário similar. A impressão de dinheiro para cobrir custos de guerra e reconstrução levou à maior taxa de inflação já registrada, com preços dobrando a cada 15 horas. Esses episódios demonstram os catastróficos riscos ao emprestar dinheiro ao governo quando este recorre à impressora de forma descontrolada.
Mais recentemente, o Zimbábue nos anos 2000 e a Venezuela a partir dos anos 2010 também sofreram com hiperinflação. No Zimbábue, políticas econômicas desastrosas e a impressão de dinheiro levaram ao abandono da moeda local. Na Venezuela, gastos públicos excessivos e o financiamento do déficit com emissão monetária resultaram em hiperinflação, escassez e uma grave crise humanitária. Outros exemplos incluem a China Nacionalista entre 1939 e 1945.
Mesmo sem chegar à hiperinflação, a má alocação de capital pelo setor público é um dos riscos ao investir no Tesouro Direto. Governos podem usar mal os recursos emprestados, resultando em baixo crescimento e incapacidade de melhorar o padrão de vida da população. Estudos indicam que a má governança leva à ineficiência na alocação de recursos públicos.
O artigo “OFERTA DE INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: OS DESAFIOS DO INVESTIMENTO PÚBLICO NO BRASIL” mostra como o baixo investimento público em infraestrutura no Brasil, apesar da alta carga tributária, e a possível má alocação desses recursos, dificultam o desenvolvimento. Seu dinheiro, ao ser emprestado ao governo, não será usado da forma mais produtiva.
A história da dívida pública brasileira também oferece lições. A dívida externa, por exemplo, já gerou crises devido à dependência de financiamento externo e má gestão interna. Atualmente, a dívida interna é motivo de preocupação, com alertas sobre os erros comuns em sua compreensão e os perigos da monetização. A recente alta da Dívida Pública Federal e a pressão dos juros sobre ela são lembretes constantes dos riscos ao investir no Tesouro Direto.
A história é implacável ao demonstrar os resultados de políticas fiscais e monetárias irresponsáveis. Compreender esses riscos ao investir no Tesouro Direto é o primeiro passo para tomar decisões financeiras mais sábias. Mas o que podemos concluir de tudo isso e como aplicar esse conhecimento? Veja na próxima seção.
Decisões Além de Emprestar ao Governo
Ao longo deste artigo, desvendamos os complexos, e muitas vezes ocultos, riscos ao investir no Tesouro Direto. Vimos que a aparente segurança pode ser uma ilusão, especialmente quando consideramos o impacto corrosivo da inflação e a forma como os governos historicamente gerenciam suas finanças e dívidas.
Aprendemos que a inflação, na visão de economistas como Mises e Hayek da Escola Austríaca, é fundamentalmente um fenômeno monetário. Ela é causada pela expansão da quantidade de dinheiro em circulação, geralmente promovida pelo próprio governo, e não um simples aumento de preços por outras causas.
Vimos com Adam Smith que a verdadeira riqueza de uma nação é construída através do investimento em atividades produtivas. A poupança dos cidadãos, quando direcionada a empresas que geram bens e serviços valorizados, impulsiona o progresso. O Estado, infelizmente, raramente demonstra a mesma eficiência que o setor privado nessa alocação de capital.
Desmistificamos a segurança absoluta dos títulos públicos, como o Tesouro Direto. Entendemos que eles carregam riscos de mercado, que podem levar a perdas se vendidos antes do vencimento, e, crucialmente, o risco de verem seu valor real ser corroído pela inflação – uma inflação que pode ser gerada pelo próprio emissor do título: o governo. Os riscos ao investir no Tesouro Direto são, portanto, reais e variados.
Compreender os riscos ao investir no Tesouro Direto permite que você proteja seu futuro financeiro. Esse conhecimento liberta você da dependência de narrativas simplistas e o capacita a tomar decisões financeiras mais conscientes. O objetivo é alinhar seus investimentos com a preservação e o crescimento do seu patrimônio no longo prazo.
Agora que você aprendeu sobre os riscos ao investir no Tesouro Direto, talvez seja do seu interesse aprofundar seus conhecimentos com outros conteúdos do Meia Ficha. Nosso foco é sempre em alternativas que promovam sua liberdade financeira, baseadas na capacidade produtiva e não na intervenção estatal.
Sugerimos a leitura do artigo “Como Calcular o Preço Teto de uma Ação: Décio Bazin e Luiz Barsi”. Ele ensina a avaliar o valor justo de uma ação para obter bons retornos com dividendos, uma alternativa interessante ao investimento em renda fixa governamental, especialmente considerando os riscos ao investir no Tesouro Direto.
Em seguida, explore o artigo “Preço vs Valor: Avalie Empresas como Damodaran”. Este conteúdo complementa o aprendizado anterior ao ensinar como diferenciar o preço de mercado de uma empresa do seu valor real. Essa é uma habilidade fundamental para investir em ações com foco no longo prazo, buscando empresas que realmente geram valor e possam proteger seu capital dos riscos ocultos pelas narrativas institucionais, como por exemplo, investir no Tesouro Direto.
Esperamos que este artigo sobre os riscos ao investir no Tesouro Direto tenha sido esclarecedor. Para continuar aprendendo e fortalecer sua jornada rumo à liberdade financeira, inscreva-se no canal do Meia Ficha no YouTube! O botão estará logo abaixo.
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Continue aprendendo…
Para aqueles que desejam se aprofundar ainda mais nos temas discutidos e nos riscos ao emprestar dinheiro ao governo, listamos abaixo as principais fontes que embasaram este artigo. A busca pelo conhecimento é o primeiro passo para decisões financeiras mais conscientes.
- Mises Brasil. Como aplicar a Escola Austríaca de Economia nos investimentos – parte I. (Disponível em: https://mises.org.br/artigos/3388/como-aplicar-a-escola-austriaca-de-economia-nos-investimentos-parte-i)
- Mises, Ludwig von. As Seis Lições. (Disponível em:(https://www.hayekcollege.com/sites/default/files/ebooks/As%20Seis%20Licoes%20-%20Ludwig%20Von%20Mises.pdf)
- Smith, Adam. A Riqueza das Nações – Investigação sobre sua natureza e suas causas. Vol. I (Os Economistas). (Disponível em:(https://home.ufam.edu.br/andersonlfc/Cole%C3%A7%C3%A3o%20-%20Os%20Economistas/Adam_Smith_-A_Riqueza_das_Nacoes-_Investiga%25C3%25A7%25C3%25A3o_sobre_sua_natureza_e_suas_causas._Vol.I(Os_Economistas).pdf)
- Carvalho, Fernando J. Cardim de. A economia monetária, a poupança e o financiamento do investimento em Keynes. Revista de Economia Política, vol. 43, nº 4, pp. 878-896, out-dez/2023. (Disponível em: (https://www.scielo.br/j/rep/a/8hyfkvrCyn5HtsvCL9kTfQw/?lang=pt)
- InfoMoney. Principais riscos do Tesouro Direto: como guerra comercial e dólar perto de R$ 6 afetam os títulos públicos. (Disponível em: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/principais-riscos-tesouro-direto-guerra-comercial/)
- Riconnect by Rico. O que é risco fiscal e como ele impacta seus investimentos? (Disponível em: https://riconnect.rico.com.vc/analises/o-que-e-risco-fiscal-e-como-ele-impacta-seus-investimentos/)
- Santander Blog. Entenda o impacto da inflação no Brasil e na sua vida financeira. (Disponível em: https://www.santander.com.br/blog/entenda-impacto-inflacao-brasil)
- Mises Brasil. 6 erros básicos sobre a dívida pública brasileira. (Disponível em: https://mises.org.br/artigos/3579/6-erros-basicos-sobre-a-divida-publica-brasileira)
- Rothbard, Murray N. O que o Governo Fez com o Nosso Dinheiro? (Disponível em:(https://www.amazon.com/que-Governo-Fez-Nosso-Dinheiro/dp/8581190510
- EBSCO Research Starters. Hyperinflation. (Disponível em: https://www.ebsco.com/research-starters/social-sciences-and-humanities/hyperinflation)
- Partido Novo. 3 ideias de Hayek que mudaram a economia. (Disponível em: https://novo.org.br/noticias/3-ideias-de-hayek-que-mudaram-a-economia/)
- Corazza, Gentil. Estado e Liberalismo em Adam Smith. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 33-49, 1984. (Disponível em: http://200.198.145.164/index.php/ensaios/article/download/460/692)
- Instituto +Liberdade. A Teoria “Austríaca” do Ciclo Económico. (Disponível em: https://maisliberdade.pt/biblioteca/a-teoria-austriaca-do-ciclo-economico/)
- Biasoto Jr., Geraldo; Afonso, José Roberto R. OFERTA DE INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: OS DESAFIOS DO INVESTIMENTO PÚBLICO NO BRASIL. Caderno Virtual do IDP, v. 1, n. 1, 2005. (Disponível em: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/cadernovirtual/article/viewFile/72/48)
- Wikipedia. Hyperinflation. (Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Hyperinflation)
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